Em Buíque no agreste do estado, uma decisão do ministério público obrigando de imediato a retirada das crianças da feira livre proibindo que as mesmas exerçam o trabalho de carregar feira no dia de sábado estar dividindo opiniões da população quanto o destino das crianças e dos adolescentes que a partir de agora não poderão mais pegar frete e nem ganhar seu dinheiro extra em dia de feira.
Se o assunto tirar as crianças da feira livre não tivesse dividindo opiniões, uma cena que aconteceu na manhã deste segundo sábado talvez teria passado despercebido e com certeza não tinha acontecido, duas crianças ao serem barradas de carregar seus fretes na feira livre começaram a chorar e quando alguém lhes perguntou o porquê do choro, uma delas sobre lagrimas respondeu, “Não posso mais trabalhar, amanhã não vou ter mais dinheiro para comprar meu pão e meu pai não pode me dar”.
Verdade seja dita agora mais do que nunca no município tem que se fazer valer e seguir a linha do que estar escrito no artigo 7º do estatuto da criança e do adolescente que reza o seguinte texto: “A criança e o adolescente tem direito a proteção á vida e a saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência”
Bem escrito e bem claro o Artigo 59 mais do que claro quando diz que, “Os municípios com apoio dos estados e da União estimularão e facilitarão a destinação de recursos e espaços para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas para infância e a juventude.
Foto Internet.
Informações: http://www.girosocialb.com
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