E não é apenas o Senado Federal que ostenta em seus quadros servidores que recebem os chamados “supersalários”. A Prefeitura de Custódia, no Sertão do Moxotó, decidiu valorizar os funcionários da educação, como deveria ser, entretanto, essa bondade repentina não agraciou o funcionalismo como um todo, pelo contrário, os bem pagos, hoje, se restringem apenas a uma pequena parcela de profissionais que possuem vínculos familiares com aliados políticos do prefeito Luiz Carlos (PT).
A acusação é feita pelo diretor do Sindicato dos Funcionários Municipais de Custódia (Sismuc), Roberto Santos, e corroborada pelos vereadores oposicionistas Paulino Avícola (SDD), Chico Eliseu (PR), José Neto (PSDB), Carlos Gonzaga (PSB), Fábio Neguinho (PSB) e Rony Barbalho (PCdoB). O grupo esteve hoje (22) na capital pernambucana para, diante da falta de diálogo do Executivo Municipal, pedir uma auditoria especial do Tribunal de Contas do Estado (TCE) na folha de pagamento da Secretaria de Educação de Custódia.
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